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Olha dezembro aí, gente

O calendário do País Continental tem tamanho reduzido

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@donairene13 - Foto Francisco Filipino

Você piscou e pronto: já estamos a três meses de dezembro. E dezembro, todo mundo sabe, é o combo completo: natal, férias, recesso, feriado com a família, virada de ano na praia e, quando a gente menos espera, já estamos escolhendo fantasia pro carnaval.

É como se o Brasil tivesse feito uma redução de jornada, só que do calendário. Aqui o ano não tem doze meses: tem seis, e vai só de março a setembro. Janeiro ainda é ressaca, fevereiro é carnaval, outubro e novembro já são praticamente extensão do Natal. O resto se resolve no “ano útil”, que é bem mais curto do que a gente imagina.

E a gente segue nesse ritmo maluco, acreditando que ainda dá tempo de cumprir as metas, organizar a vida, pagar as promessas e planejar o futuro. Mas a verdade é que quando piscamos, já tem panetone no supermercado, já tem música de Simone ecoando por aí e a gente se dá conta: o Brasil pode até ser continental, mas o calendário dele é apertadinho.

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