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Homens e animais

Amor de verdade sai das páginas de um livro para bem se expressar

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Autor/Imagem:
@donairene13 - Foto Acervo Pessoal

Existe um livro famoso chamado As cinco linguagens do amor, escrito por Gary Chapman. Nele, o autor explica que cada pessoa tem uma forma preferida de expressar e receber amor, e que compreender essa linguagem pode transformar os relacionamentos. Resumidamente, as cinco linguagens são: palavras de afirmação (elogios, encorajamentos, palavras gentis), atos de serviço (fazer algo de bom para o outro), presentes (demonstrações simbólicas de carinho), tempo de qualidade (atenção genuína e presença) e toque físico (abraços, beijos, gestos de afeto).

Mas hoje fiquei pensando que talvez não sejam apenas as pessoas que se comunicam por meio dessas linguagens. Acho que isso vale também para os pets. Veja bem, tenho duas cadelinhas: Bebel e Clarinha. Cada uma com uma personalidade própria e um jeitinho muito particular de demonstrar amor.

A Bebel, por exemplo, tem como linguagem principal o tempo de qualidade. Ela é dessas que não quer só estar perto, quer estar junto de verdade: brincar, correr, passear, ir ao parquinho. O que a faz feliz é compartilhar momentos. Já a Clarinha é puro toque físico. Gosta de colo, de cafuné, de carinho. Fica derretida quando encosta a cabecinha na minha perna e recebe um afago.

Talvez Gary Chapman nunca tenha pensado em incluir os animais no seu estudo, mas, se tivesse, tenho certeza de que entenderia que o amor (humano ou animal) sempre encontra um jeito de se expressar.

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