Dudu Magnitsky
Clã Bolsonaro, rejeitado, tem no 03 o pior entre os piores
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No dia a dia, nas relações familiares e afetivas e também na política é a rejeição que pode nos dar uma direção. Lidar com a rejeição não é fácil, mas é necessário. Tudo na vida é reflexo da escolha que fazemos. Se quisermos resultados diferentes, façamos escolhas diferentes. Deputado sem propostas, sem ideias, de nenhum projeto e absolutamente sem noção, Eduardo Bolsonaro, o 03, vai passar para a história do Brasil como um daqueles parlamentares que, além de todos os predicados negativos, conseguiu ser pior entre os piores.
Estúpido, insano e incansável em sua impressionante batalha contra a própria pátria, Dudu Magnitsky em breve deverá perder as tetas gordas do Erário. Como deixará de ganhar sem produzir, isso quer dizer que lhe restará somente duas opções: se juntar ao pai na masmorra escura da Papuda ou resgatar a velha e indomada chapa de fritar hambúrguer. Próximo do fim de 2025, o ano que imaginou negro para a economia nacional, 03 ainda não se tocou de que perdeu a batalha para ele mesmo.
Enquanto o mundo se esforça, trabalha e fala em diplomacia e reaproximação, Eduardo sem futuro insiste em transformar fatos políticos em guerra cultural e econômica. Deputado pífio, sem lastro e de reprovação antecipada, 03 é daqueles que já não mobilizam as massas. Pelo contrário. Ele precisa da ajuda de Deus e do Diabo para permanecer convencendo os patriotas convertidos à imbecilidade ideológica do bolsonarismo. Nada acima ou abaixo dos convertidos. E olhe lá!
Filho de quem é, Eduardo Bolsonaro pode ser incluído na lista dos seres humanos que não conseguem lidar com as virtudes dos outros. Por isso, jamais conseguirá lidar com seus próprios limites. E são muitos, a começar pela dificuldade em aprender a ficar bem quando não for convidado, incluído ou considerado apto para as próximas eleições brasileiras. Talvez isso não ocorra nunca mais. Na prática, 03 lembra aquelas pessoas que saem de nossas vidas e pensam que podem voltar quando quiserem. Elas se esquecem que nem todo lixo é reciclável.
Dudu do Hambúrguer precisa ser informado que, mais triste do que perder uma disputa qualquer, é a rejeição. Rejeitado até entre os seus, Eduardo Bolsonaro vem carregando para a lama todos os que tentaram seguir suas pegadas carregadas de esterco. Foi assim com o pai e é assim com os governadores simpáticos à pobreza política do clã Bolsonaro, incluindo Cláudio Castro, do Rio de Janeiro. Seu irmão mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) quer fazer parte da relação de prováveis substitutos de Jair Bolsonaro na disputa presidencial contra Luiz Inácio Lula da Silva.
Em recente pesquisa, 53,9% dos entrevistados afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum. Justo, muito justo, justíssimo. Interessante é que a consulta foi elaborada e produzida pelo Instituto Paraná, empresa que não se conforma com os números conquistados por Lula. Poetizando a ausência de objetivos do ainda deputado por São Paulo, vale lembrá-lo que o importante na vida de um homem não é vencer todos os dias, mas lutar sempre. Tudo indica que o governador do Rio, aquele que manda matar para ganhar votos, seguirá o mesmo destino da rejeição. Conforme os sábios, a força humana não vem de vencer. Viver e vencer, é preciso. Perder e rir da morte para se eleger, não é preciso.
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Sonja Tavares é Editora de Política de Notibras