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Os Senhores do Céu

A influência dos planetas nos signos do Zodíaco

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Autor/Imagem:
Paulus Bakokebas - Foto Editoria de Artes/IA

Desde as civilizações mais antigas, o homem ergue os olhos para o céu em busca de respostas. Na Babilônia, no Egito, na Grécia e na Índia, os astros foram mais que luzes distantes: tornaram-se mensageiros de destino e temperamento. Assim nasceu a astrologia, ciência simbólica que associa cada signo do Zodíaco a um planeta regente — e a ele atribui nuances de personalidade, força e fragilidade.

O Sol, centro do sistema e da vida, governa Leão e simboliza a essência, o brilho e a autoconfiança. A Lua, que rege Câncer, é a guardiã das emoções e da memória ancestral. Mercúrio, veloz e astuto, orienta Gêmeos e Virgem, concedendo raciocínio e adaptabilidade. Vênus, planeta do amor e da estética, protege Touro e Libra, inspirando harmonia e prazer.

Marte, o guerreiro, comanda Áries e Escorpião, acendendo a coragem e o instinto de conquista. Júpiter, o sábio, guia Sagitário e Peixes, representando expansão, fé e filosofia. Saturno, o mestre severo, rege Capricórnio e ensina a disciplina e o dever.

Com o avanço da astronomia moderna, novos regentes foram incorporados: Urano (Aquário), símbolo da rebeldia e da inovação; Netuno (Peixes), senhor da imaginação e da espiritualidade; e Plutão (Escorpião), arquétipo da transformação e do renascimento.

A cada movimento celeste, os planetas parecem sussurrar influências sobre a Terra, lembrando-nos de que o universo é um espelho — e que o que se move no firmamento também vibra dentro de nós.

Mais do que prever o futuro, a astrologia nos convida à autocompreensão. Pois, se os planetas nos inspiram, somos nós, em última instância, os artífices do próprio destino.

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