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Carnaval social

Portela provoca políticos com um rasante da águia

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Autor/Imagem:
Marta Nobre

A luz do Sol começava a se sobrepor ao brilho das cores do carnaval quando a Portela iniciou seu desfile na Sapucaí, nesta segunda, 24, com um recado curto e grosso: “Nossa aldeia é sem partido ou facção, não tem bispo, nem se curva a capitão”.

A ‘Escola da Águia’ fez seu voo rasante, entoando versos supostamente dirigidos ao prefeito Marcelo Crivella e ao presidente Jair Bolsonaro. O enredo falava da garra dos índios, que clamam por paz, mas lembram que são de guerra.

O que se observou nos primeiros desfiles – e o que virá pela frente – é que promessas não cumpridas por políticos nas áreas da saúde, emprego, moradia, segurança e educação serão cobradas incessantemente. E que as notícias falsas, favoráveis aos governantes, estão com seus dias contados.

Os carnavalescos estão preferindo usar o velho ditado de que errar é humano (na hora de votar), mas que insistir no erro, é burrice.

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