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Ângela não tem onde morar; e improvisa barraco no cemitério

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Ângela Dias é jardineira e mora em uma casa de madeira, improvisada, ao lado do cemitério do Gama, onde trabalha. Sem forro e sem piso, os poucos cômodos são bastante apertados.

Reportagem do R7 mostra que a água que ela usa para beber e tomar banho está armazenada em duas caixas d’água, do lado de fora. Vivendo assim, ela sustenta sozinha seis filhos e um sobrinho.

Na época de chuva, Ângela reclama que os alagamentos na casa são constantes. Entre a parede e o telhado da casa, há um buraco que colabora para a entrada de água no local.

— Eu peço ajuda. Não tenho vergonha de pedir ajuda. Eu já sofri muito nessa vida.

A casa é apertada e o piso é composto por tábuas improvisadas, caso contrário, o contato seria direto com o chão. As paredes são portas de guarda-roupas improvisadas. No banheiro, não há piso nem ralo.

O chuveiro não é isolado e, a cada banho, o local todo fica molhado. Ela apenas sonha em dar um lar melhor aos filhos. Para tanto, não rejeita ajuda. Quem quiser colaborar com materiais de construção, doações de roupas ou alimentos pode entrar em contato pelo telefone 8207-4375.

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