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Velhos aliados

Argélia avisa que está ‘para o que der e vier’ em defesa dos palestinos

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque, Edição, com Sputniknews - Foto Reprodução

Os participantes do Fórum da Memória (realizado para manter acesa a causa de um Estado para o povo palestino) destacaram na quarta-feira, 3, em Argel, o papel constante da Argélia no apoio à causa palestina, afirmando que a história da luta palestina contra a ocupação sionista não pode ser escrita sem mencionar os argelinos e sua jornada revolucionária que permeia o Revolução Palestina.

Durante este fórum organizado pela Associação Mechaâl Echahid e pelo diário El Moudjahid no âmbito do 59º aniversário do início da revolução palestina e do Dia Nacional do Shahid Palestino, o vice-embaixador do Estado da Palestina em Argel, Bachir Abu Hattab condenou a agressão brutal levada a cabo pelo exército de ocupação sionista contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza desde 7 de Outubro.

Afirmou que a entidade ocupante “tende através destes massacres, deste genocídio e destas tentativas de deslocamento forçado, a destruir os fundamentos históricos e a existência palestina, com o apoio dos Estados Unidos”, no entanto, afirma- ele, “o resiliente palestino as pessoas continuarão sua luta até a vitória.”

Por sua vez, o presidente da Associação de Fraternidade e Solidariedade Argelino-Palestina, Issad Kadri, sublinhou que “a revolução palestiniana foi desencadeada tendo como pano de fundo os princípios da Revolução Argelina”, acrescentando que a Argélia abriu as suas portas a todos os palestinianos.

Nesta ocasião, Kadri indicou que “a inundação de Al Aqsa” “pretende ser uma extensão da revolução palestina para a libertação dos territórios ocupados”, afirmando que esta revolução continuará até a independência da Palestina.

E acrescentar que os massacres perpetrados pela máquina sionista não prejudicarão a determinação do povo palestiniano que continuará a sua luta contra a ocupação bárbara até à vitória, sublinhou.

O presidente da associação de fraternidade argelino-palestina elogiou também as relações históricas entre os povos palestino e argelino, apelando ao seu fortalecimento.

Por sua vez, o mujahid argelino, Mohamed Taher Abdessalam, falou dos seus encontros e dos seus encontros com o Comandante da Revolução Palestina, Yasser Arafat, saudando o papel da Argélia no desencadeamento da revolução palestina.

Mohamed Taher também lembrou a posição imutável da Argélia em favor da questão palestina, afirmando que esta posição não mudou e nunca mudará.

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