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Samambaia

Aterro sanitário recebe cerca de 1 mil toneladas/dia

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Samira Pádua

Nos primeiros 15 dias de operação, 14.303 toneladas de rejeito foram depositadas no Aterro Sanitário de Brasília, inaugurado em 17 de janeiro. Foram feitas 554 viagens de carretas que levaram para lá 23% do total coletado no DF.

Os números estão dentro do esperado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), de 900 a mil toneladas por dia aterradas, o equivalente a 40 carretas. O montante vem das usinas de tratamento do SLU no P Sul (Ceilândia) e na Asa Sul (Plano Piloto) e das áreas de transbordo de Brazlândia e Sobradinho.

“Esse primeiro mês é de avaliação do sistema, com vistas ao aperfeiçoamento”, explica a diretora-presidente do SLU, Kátia Campos. Segundo ela, a autarquia mantém diálogo com os catadores a fim de avaliar qualquer necessidade de adequações.

O lixo que chega ao aterro é diariamente compactado, o que, aliado a outras técnicas utilizadas no local, reduz o volume e evita a proliferação de animais. Um trator de esteira espalha e empurra o lixo para que o monte seja formado. O primeiro deles tem aproximadamente 5 metros de altura. Em seguida, o rejeito é compactado e coberto por terra, que também passa por compactação.

Não há catadores no aterro sanitário, já que o material encaminhado para lá não é mais passível de reciclagem. Na entrada das carretas, apenas os condutores desses veículos são autorizados a seguir. Outras pessoas que porventura estiverem acompanhando devem aguardar em uma sala de espera. De acordo com o SLU, entre a entrada e a saída, cada carreta gastou, em média, 21 minutos nessa primeira quinzena de funcionamento.

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