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Ativistas sírios acusam Rússia de bombardear hospital e matar 10

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Ativistas e funcionários de uma organização humanitária denunciaram nesta segunda-feira ataques aéreos contra um hospital para crianças e uma clínica improvisada, em duas cidades localizadas mais ao norte da Síria.

Ativistas da oposição disseram que um foguete atingiu um hospital para crianças no norte da Síria, matando pelo menos dez pessoas e ferindo dezenas. O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos afirmou que o foguete atingiu o hospital na cidade de Azaz, perto da fronteira com a Turquia, deixando mais de 30 feridos.

Um ativista, Bahaa al-Halaby, disse que esse ataque foi realizado com um míssil balístico. O Observatório afirmou que entre os mortos há três crianças e uma grávida. As tropas sírias realizam uma ofensiva no norte da Síria desde 1º de fevereiro, com o apoio de ataques aéreos russos.

Em outro episódio, uma porta-voz dos Médicos Sem Fronteiras disse que uma clínica improvisada apoiada pela organização não governamental foi destruída em um ataque aéreo no norte sírio. A porta-voz, Mirella Hodeib, disse que o grupo ainda não tinha notícias sobre vítimas, após o ataque aéreo realizado na cidade de Maaret al-Numan, na província de Idlib.

O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos disse que aviões russos atingiram o hospital, matando e ferindo dezenas de pessoas. Uma fonte humanitária, que pediu anonimato, falou em pelo menos um paciente morto e nove funcionários sírios desaparecidos nesse caso.

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