Vivendo de Pix
Bananinha ri enquanto ajuda a afundar o Brasil
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Em meio ao esforço coletivo para reconstruir o Brasil, surgem aqueles que, atrás do discurso patriótico, agem como verdadeiros inimigos da nação. Bananinha é um exemplo claro disso.
Vivendo confortavelmente nos Estados Unidos, ele tenta manter sua influência sobre o caos que ajudou a espalhar por aqui. Enquanto o povo enfrenta as consequências de um projeto político criminoso, ele se sustenta com o dinheiro enviado pelos fiéis do papai, repassado por Pix e usado para bancar sua fuga.
Ele não está longe por acaso. Está longe porque foge da justiça brasileira. E ainda assim, tenta ditar o rumo do país com vídeos, postagens e discursos vazios que só servem para inflamar a base mais radical.
Não é novidade que bananinha prefere bater continência para bandeiras estrangeiras do que defender os interesses do povo brasileiro. Com discursos inflamados, ataques às instituições e apoio explícito a práticas antidemocráticas, ele se apresenta como defensor da liberdade, mas age como cúmplice de um projeto autoritário e contra os interesses nacionais.
Sua ausência física do país, aliada à constante tentativa de desestabilizar o processo democrático, é sintomática. Enquanto milhares de brasileiros lutam diariamente por direitos básicos, bananinha utiliza as redes sociais como trincheira para espalhar fake news, incitar o ódio e atacar tudo que pode representar um avanço social. Suas ações não têm nada de patriotismo; são o reflexo de uma política que aposta na destruição e mentiras para se manter no topo.
Além de fugir das consequências legais de seus atos, ele também foge da responsabilidade. Não assume os danos causados por suas falas, não responde pelas mentiras que ajudou a disseminar e não se compromete com nenhum projeto concreto de melhoria para o país. Age como um turista da política brasileira, preocupado apenas em proteger o próprio nome e o legado de um clã que sangrou e quase destruiu o Brasil.
Quem ama o país não foge.
Quem respeita a pátria encara a justiça.
Quem trai o povo, mesmo de longe, não será lembrado como herói, mas como covarde.
Bananinha fez sua escolha. E ela foi contra o Brasil, contra a democracia e contra todos que um dia acreditaram nele.