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Bandeira inimiga

Biden e Europa proíbem navios russos em seus portos

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Autor/Imagem:
Bartô Granja, Edição - Foto de Arquivo

O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que os navios afiliados à Rússia estão proibidos de entrar nos portos americanos. “Isso significa que nenhum navio que navegue sob a bandeira russa ou que seja de propriedade ou operado por interesses russos poderá atracar no porto dos EUA ou acessar nossas costas. Nenhum”, disse Biden.

A decisão foi tomada em conjunto com os seus parceiros na Europa e com o Canadá, num esforço para negar à Rússia os benefícios do comércio internacional de que gozava no passado. Anteriormente, os países da UE e o Reino Unido também anunciaram que estavam proibindo todos os navios que navegam sob a bandeira russa de entrar em seus portos em resposta à operação especial russa na Ucrânia.

Biden também se gabou do apoio que os EUA vêm fornecendo à Ucrânia, incluindo inteligência sobre as forças russas e suprimentos de equipamentos e armas militares. Ele disse que solicitou que o Congresso aprovasse outro pacote de ajuda para a Ucrânia, incluindo artilharia pesada, obuses e drones táticos.

“Hoje (quinta, 21), estou anunciando outros US$ 800 milhões para aumentar ainda mais a capacidade da Ucrânia de lutar no Leste e no Donbass”, disse Biden.

Moscou pediu repetidamente aos países ocidentais que parem de enviar armas para a Ucrânia, alertando que isso acabará nas mãos de nacionalistas e se espalhará incontrolavelmente, criando riscos de segurança para toda a Europa.

A Rússia criticou os suprimentos militares contínuos como um sinal de que a Otan quer lutar contra a Rússia até a “última posição ucraniana” e não deseja o bem à Ucrânia.

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