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Bigula, das drogas às armas, à morte e à condenação a 53 anos na Papuda

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Uma ação proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ao Tribunal de Justiça rendeu a condenação de Deyvit William Cezar Pereira da Silva, conhecido como Bigula, pelo homicídio triplamente qualificado de Jonathan José de Oliveira, conhecido como Joninha, e pela tentativa de homicídio duplamente qualificada de Felipe Pereira de Freitas, conhecido como Arroz.

Bigula, enquanto  em liberdade, agia como o mais poderoso traficante de Brazlândia. A pena de 38 anos e 8 meses de reclusão será cumprida em regime inicialmente fechado.

Em 26 de agosto de 2010, nas proximidades de um bar, em Brazlândia, Bigula, com intenção de matar, efetuou disparos de arma de fogo contra Arroz e Joninha. Com as vítimas, havia uma terceira pessoa que não foi atingida pelos tiros.

De acordo com a sentença, “os crimes pelos quais foi condenado o réu tiveram impacto considerável na questão da segurança pública de Brazlândia, já que foram decisivos e praticamente deram início a uma verdadeira guerra de gangues armadas que, até a presente data, ainda aterroriza a região”.

Bigula já havia sido condenado, em 28 de julho, a 15 anos de reclusão por participar de outro homicídio triplamente qualificado. O crime aconteceu em 9 de novembro de 2008, no Setor Veredas, também em Brazlândia. Segundo a denúncia, ele ajudou Hipólito Moreira da Silva, conhecido como Galego, a matar Fabiano Rodrigues da Cruz com disparos de arma de fogo pelas costas. Bigula forneceu a arma e indicou a pessoa que deveria ser morta.

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