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Vice-presidente do Aliança

Bolsonaro fica e vai ser reeleito, afirma Belmonte

Publicado

Autor/Imagem:
Mário Camargo

Não há nada de palpável que arrisque a permanência de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. O presidente cumprirá o mandato até o fim, sem sobressaltos, com grandes chances de ser reeleito em 2022.

A opinião foi manifestada nesta terça, 23, pelo empresário e advogado Luis Felipe Belmonte, vice-presidente do ainda em formação Aliança pelo Brasil, partido que pretende reunir bolsonaristas e outros simpatizantes do presidente.

Em entrevista com transmissão ao vivo a Diogo Schelp e Tales Farias, colunistas do UOL, Belmonte afirmou que ações de impeachment, de irregularidades na eleição da chapa Bolsonaro-Mourão, de inquérito das fake news e as denúncias do ex-ministro Sérgio Moro não atingirão o presidente.

“Há a justiça dos homens, mas a Justiça Divina não falha”, sublinhou o vice-presidente do Aliança. Segundo ele, há princípios que devem ser respeitados, como a liberdade, a verdade e a responsabilidade com a verdade

Belmonte enfatizou que existe um movimento de alguns setores tentando desestabilizar o governo. “O afã de prejudicar Bolsonaro é medo da reeleição do presidente. Dentro do sistema da legalidade tenho consciência de que não há nada que possa afastá-lo do Planalto”, disse.

Na mesma entrevista, Belmonte defendeu a harmonia entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele considera, por exemplo, que a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, que suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal, em abril, foi um gesto inaceitável.

Belmonte discordou dos entrevistadores, que sugeriram que o governo estaria desmoronando. “Isso não existe. O presidente Bolsonaro está fazendo um belo trabalho, recuperando um país que recebeu em ruínas”.

“Em um ano e meio de governo temos visto muito trabalho, muita realização, e diferente de governos anteriores, sem denúncia de corrupção”, acentuou o aliado de Bolsonaro.

Por fim, Belmonte esclareceu que nunca participou de movimentos antidemocráticos. “Sou um defensor intransigente das instituições. Se em um cesto de frutas há uma ou outra estragada, elas são removidas. Esse é o nosso posicionamento”, pontuou.

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