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Mercado global

Brasil vira potência no campo da estética

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Autor/Imagem:
Malu Oliveira, Edição/Foto Divulgação

A nível mundial, o mercado de estética deve chegar a US$ 124,7 bilhões (R$ 645,27 bilhões) até 2028 e se expandir a uma CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta, em português) de 9,8% de 2021 a 2028, de acordo com o Grand View Research, grupo norte-americano de consultoria e pesquisa de mercado.

Ainda de acordo com o levantamento, os procedimentos minimamente invasivos tiveram uma participação superior a 50% no mercado mundial. Para os próximos cinco anos, o mercado global de injetáveis estéticos deve avançar de 12% a 14% ao ano, conforme um estudo da consultoria McKinsey.

Neste cenário, para se ter ideia, o Brasil ocupa a quarta posição em um ranking de países que mais realizam procedimentos não cirúrgicos no mundo, com 622.396 intervenções (4,3% do mercado).

“O mercado de saúde e estética é promissor e está em forte crescimento no Brasil. Não é à toa que o país está entre as três maiores potências globais que consomem produtos deste gênero”, afirma a Gabriela Freire, CEO da Optimus Pharma, um dos laboratórios mais importantes quando o assunto é produção de injetáveis voltados para o mercado de saúde e estética.

Pela perspectiva de Gabriela Freire, o cenário para o mercado de estética e saúde para 2023 é de crescimento, tanto no consumo de produtos por parte de profissionais especializados, como na busca por serviços por parte do público. “Mesmo que as perspectivas sejam positivas, para alcançar o destaque profissional neste universo é necessário uma receita de bom preparo, formação e contar com os parceiros certos”, diz.

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