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Bumbum da miss vira último suspiro do péssimo governo de Dilma Rousseff

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Hermano Leitão

Em final de carreira desastrosa, Dilma Rousseff menospreza todos os princípios republicanos a que o cargo exige em respeito ao país. Protagoniza, em agonia, para dentro e para fora do Brasil um espetáculo deprimente, que inspira manifestações escatológicas.

Cusparadas, defecações, incêndios de pneumáticos, vertidas urinárias, bumbum desnudo em gabinete público e acenos obscenos compõem a pantomima do palco dilmista em corolário ao discurso do golpe fantasmagórico.

Esse show de horror político, no entanto, perde a cada dia a audiência até da canalha que se lambuza com os fluidos dessa taça de abominações petistas, porque o truque dos gritos ideológicos falece diante da impotência de alterar a própria realidade dos crimes cometidos pela presidente Dilma.

Lula, Dilma e Zé – Se a estratégia de defesa do Advogado Geral da União, José Eduardo Cardoso – apelidado de “Rolando Lero” na Comissão Especial do Impeachment da presidente Dilma -, era blindar o ex-presidente Lula da investigação criminal sob o comando do Juiz Sergio Moro, bem como manobrar as decisões judiciais da operação Lava Jato em favor dos financiadores de Dilma, ele conseguiu a façanha de agigantar a folha corrida e a lista de crimes cometidos por Lula, Dilma e por ele próprio.

É que o Procurador-Geral da Republica, Rodrigo Janot, requereu ao Supremo Tribunal Federal autorização para processá-los por crimes de obstrução da Justiça e formação de quadrilha. No balaio de gatunos petistas, nesse espectro criminal, juntam-se Berzoini, Edinho, Jaques Wagner, Erenice Guerra e Aloizio Mercadante. Todos estão sob o vácuo gasoso da toga do Ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF.

Quadrilhão – A partir da denúncia de Janot contra Lula, que consigna: “Embora afastado formalmente do governo, o ex-presidente Lula mantém o controle das decisões mais relevantes, inclusive no que concerne as articulações espúrias para influenciar o andamento da Operação Lava Jato, a sua nomeação ao primeiro escalão, à articulação do PT com o PMDB, o que perpassa o próprio relacionamento mantido entre os membros destes partidos no concerto do funcionamento da organização criminosa ora investigada”, não há mais discurso para a defesa dos Petistas.

Olham para o vácuo de poder para vociferar contra aqueles canalhas que usufruíram dos bônus da organização criminosa e comandada por Lula e de mãos dadas com Dilma.

De mulher para mulher – Se Dilma não renunciar até a votação do parecer do Relator Anastasia na Comissão Especial do seu impeachment, prevista para 11 de maio, a presidente cairá nas mãos de Tereza e Carmem.

A ministra Maria Thereza de Assis Moura é a relatora da ação do PSDB que pede a cassação do mandato de Dilma no Tribunal Superior Eleitoral – TSE, mas, pelo andar da carruagem na apuração do financiamento de campanha com propina desviada da Petrobrás, Thereza não mais dará a mão a presidente e poderá deixá-la cair ao chão, em condução ao ostracismo político ad aeternum.

A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, por sua vez, assumirá em setembro a presidência do Supremo Tribunal Federal – STF e poderá decretar o impeachment de Dilma Rousseff, porquanto o processo tem o prazo de 180 dias para a conclusão e sentença definitiva. Como recordação dos últimos dias do seu governo de canalhas, a foto da miss bumbum poderá ter serventia na parede da cela em que Dilma poderá ser confinada em cumprimento das penas pelos gravíssimos crimes que cometeu contra o Estado brasileiro.

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