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Drácon

Celina perde outra e moral para se queixar definha

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O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal não autorizou a abertura de inquérito contra a deputada Liliane Roriz (PTB) por falso testemunho e obstrução de Justiça nas investigações da operação Drácon, que apura desvio de verbas públicas. O pedido era da distrital Celina Leão (PPS). As informações são do G1.

Segundo os desembargadores, Celina deveria reportar o caso a órgãos investigativos – como o Ministério Público e a polícia – antes de acionar a Justiça. A decisão é da última sexta-feira (9) e foi publicada nesta segunda-feira (12).

Em entrevista na última segunda (5), Celina disse que Liliane apagou arquivos do celular que entregou ao Ministério Público e que o órgão foi “enganado” pela rival política, que teria mentido ao denunciar o suposto esquema de desvio de verba da Câmara Legislativa.

À época, a assessoria de Liliane disse que não iria se pronunciar sobre as acusações. Nos áudios gravados pela distrital, Celina fala sobre mudança de finalidade de uma emenda parlamentar que direcionou R$ 30 milhões da sobra orçamentária da Câmara a um grupo de seis empresas que prestam serviços de UTI. Segundo as denúncias, o repasse acabou beneficiando deputados, que foram denunciados pelo MP por corrupção passiva e podem ter os mandatos suspensos.

O grupo de desembargadores do Conselho Especial também decidiu não remover nem destruir mensagens íntimas de parlamentares do inquérito da Drácon, a pedido de Celina e Cristiano Araújo (PTB). Os dois foram acusados de corrupção passiva por supostamente cobrarem propina de empresas em troca de liberação de verbas.

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