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Citado na Lava Jato, Collor tem seu sigilo financeiro quebrado

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O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) no período de 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014.  A decisão é da última quinta-feira mas foi tornada pública nesta segunda 18. Collor é acusado de ter recebido 3 milhões do Petrolão.

O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR) dentro de inquérito da Operação Lava Jato que apura se o senador cometeu o crime de lavagem de dinheiro e se recebeu cerca de R$ 3 milhões em propina em um negócio da BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras.

Na época da abertura de outros inquéritos da Lava Jato, em março, Collor disse que irá provar sua inocência e negou “qualquer tipo de relação pessoal, política ou empresarial” com o doleiro Alberto Youssef, delator que colabora com as investigações.

No início do mês, a Polícia Federal pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Aníbal Gomes (PMDB-AL), também investigados num mesmo inquérito da Lava Jato. Ainda na quinta, Calheiros autorizou seu advogado a entregar todos os sigilos – fiscal, bancário e telefônico – a Teori Zavascki.

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