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Conexão Gaia abortada em Brasília implode ao tentar pousar em Maricá

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São múltiplas as conexões existentes que dão vida a milhares de aparelhos diariamente. Desde um cartão chipado utilizado nas máquinas de pagamento, como outras que são como escovas de dentes. Todo mundo tem uma por perto. Essas conexões podem ser físicas e batizadas por siglas: cartão SD e tomadas USB, DIN, HDMI, VGA etc. Existem outras virtuais encontradas em qualquer açougue da esquina que recebem a sinalização de bluetooth ou wifi.

No reino do mal feito, as conexões são outras, sem identificação ostensiva, mas capazes de ligar múltiplos personagens.

Acaba de ser interrompido um megaprojeto imobiliário que estava sendo erguido na bucólica e pacata Maricá, cidade do litoral do Rio de Janeiro, onde nativos foram expulsos da sua rotina pesqueira para dar lugar a um condomínio de alto luxo. Dunas foram removidas para o pouso de helicópteros com jogadores de golfe a bordo. Animais ameaçados de extinção encontraram mesmo a extinção muito próxima.

A praia e lagunas que estão lá desde o descobrimento do Brasil podem deixar de ser cartões postais. Um desastre. E a conexão tem nome conhecido em Brasília: Gaia.

Sua origem não deixa dúvidas. É uma força tarefa espanhola (ou é um aparelho?) que tentou invadir o Brasil de dentro pra fora, ao contrário de seus antecessores. Vieram ao Distrito Federal, contrataram e não pagaram o advogado Luís Carlos Alcoforado, que afirma apenas ter feito a proposta para que a colonizadora dos novos tempos tomasse a Cidade Digital para si. Negócio de 6 bilhões de reais.

Um detalhe que não foi mencionado em matéria anterior é que a caução dada para fincar bandeira naquele território, segundo informantes, era garantida por um banco ucraniano, outra conexão. Essa, inclusive, era mesmo virtual. Inexistente. Algo em torno de 200 milhões de dólares.

A fonte afirma que o negócio havia recebido no início a anuência do TCDF. Mas essa seria uma conexão muito mais complexa, caso existisse, digna de Steve Jobs. Ilações concluem que a colonizadora Gaia só pretendia mesmo arrecadar alguns milhões de dólares como vendedora de lotes de luxo para empresas como a IBM – que percebeu a manobra -, Sansung, Google, Nokia – que seguem a IBM – e outras incautas multinacionais.

Depois a Gaia abandonaria o território, recolheria a bandeira e voltaria para Madrid, onde suas instalações são incompatíveis com o tamanho do golpe. Ou para Kiev, onde fundaria o tal banco inexistente que caucionou o bilionário negócio quase realizado no governo de Agnelo Queiroz.

Essa dedução vem de um raciocínio elementar. Qualquer grande banco brasileiro teria interesse em um negócio de 6 bi, poderia ser sócio do empreendimento. Parece ficção. O que arrepia é saber que os espanhóis voltaram às origens e invadiram o Brasil mais uma vez pela praia. As múltiplas conexões no Rio de Janeiro nem é bom saber quais são. Acontece é que lá existe um dispositivo que frustra o funcionamento desses aparelhos e recebe a sigla de MVS. Por enquanto estão todos desligados. MVS é o que consta na identidade da desembargadora Margaret Valle dos Santos, que paralisou a maracutaia gigante.

Acha que a invasão parou por aí? Está em busca de algum pracinha da Segunda Guerra Mundial para ajudar na batalha? Esqueça. Informações muito recentes dão conta de que a Terracap, conexão imprescindível para tocar negócios imobiliários no Distrito Federal (não em Brasília), desengavetou o projeto desenvolvido por Alcoforado, que jura não ter nada a ver com o cheque ucraniano. Pelos seus atributos profissionais e requinte pessoal, devemos crer que provavelmente ele teria indicado como sócio seu vizinho em Paris, o SocieteGenerale.

Na conexão Brasília, os dispositivos atendem o mercado imobiliário e são muito pouco conhecidos pelas siglas LF e PT, componentes da mesma fábrica. Mas eles têm função universal e ligam com facilidade muitas outras siglas conhecidas do poder. Menos o MPF, tecnicamente mais avançado, com código para detectar falsificações.

Vamos aguardar para saber se estamos a caminho de um curto circuito e festa eletrônica. O Distrito Federal precisa importar uma desconexão MVS para acabar com a farra. Ou seremos recolonizados por, além da Espanha, Cuba, Bolívia, Venezuela, parceiros de primeira hora que os mensaleiros elegeram como potências. Em watts, será?

E tem gente que continua a usar clandestinamente o papel higiênico público do Buriti…

Kleber Ferriche

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