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Greve dos professores

Conversa vai, conversa vem, mas não se chega a um acordo

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Carolina Paiva, Edição

Por mais que sentem na mesa de negociações, professores e governo não entram num acordo, e a greve da categoria, que se arrasta há quase um mês, tende a continuar por mais tempo.

Nesta quarta, 5, o Palácio do Buriti recebeu mais uma vez representantes sindicais dos professores na busca de um acordo que viabilize o fim da greve. Foi a 12ª reunião desde o início da greve.

Na reunião, o Governo de Brasília reiterou a proposta de pagamento de R$ 100 milhões em pecúnias a todos os servidores públicos do Distrital Federal. Os docentes representam cerca de um terço desse total.

O governo também reforçou os compromissos de não adotar, na atividade-fim da educação, a lei de terceirização aprovada recentemente pelo Congresso Nacional e de não encaminhar qualquer proposta de reforma previdenciária do funcionalismo distrital antes de uma ampla discussão com toda a sociedade brasiliense. Além disso, o pagamento dos dias parados ocorrerá de acordo com a reposição das aulas, mês a mês.

Os representantes do governo enfatizaram que não podem atender às demais reivindicações da categoria pela reconhecida situação crítica das finanças públicas do DF. Uma nova assembleia dos professores vai defnir os rumos do movimento.

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