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Cunha assume conversa com Aécio. Foi política geral; impeachment, não

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse neste sábado (4), em declarações postadas nas redes sociais, que suas conversas com o presidente nacional do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves, trataram de “reforma política, terceirização e até debates sobre a tese de parlamentarismo”.

O deputado justificou suia manifestação para evitar, disse, “que as fofocas aumentem”.

Foi uma referência indireta a informação de que lideranças do PMDB têm iniciado conversas com líderes do PSDB para tratar de um cenário em que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) venha a substituir Dilma Rousseff na Presidência da República.

“Nunca conversei com Aécio sobre cenários futuros de crise. As minhas conversas com Aécio e outros tratam das votações e ideias de pautas para o futuro”, escreveu Cunha.

Ele citou temas que têm sido alvos de projetos que foram votados e discutidos nas últimas semanas na Câmara dos Deputados, como a reforma política, a terceirização e a troca do regime presidencialista pelo parlamentarista.

“Agora cenários de crise, realmente não foi (sic) palco de nenhuma conversa minha com Aécio”, escreveu Cunha, que é o terceiro na escala de sucessão presidencial. Em sua conta pessoal em rede social, Cunha descreve a si mesmo como “evangélico, economista, defensor da vida, da família e do Rio de Janeiro”.

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