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Sem pé nem cabeça?

Digitais de Celina e Rafael surgem em história de negociata

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Nair Assad

Mutreta de Celina Leão (PPS) e Rafael Prudente (PMDB), ou um mero equívoco do Ministério Público? É isso que investigações já adiantadas pretendem mostrar, ao apurar um suposto esquema dos dois deputados para acobertar negociatas na área de mão-de-obra especializada em segurança. Um dos contratos tem o valor de 18 milhões de reais.

A deputada, que foi condenada a perder a presidência da Câmara Legislativa no ano passado, acusada de envolvimento com a máfia das emendas parlamentares, nega qualquer benefício às empresas do colega, filho do ex-deputado Leonardo Prudente. Rafael também jura de pés juntos que nõ fez nada de errado para beneficiar o pai.

Na época de uma das licitações que está sob investigação, Celina presidia a Câmara Legislativa, e Rafael Prudente, era o corregedor da Casa. As suspeitas recaem sobre a Global Sistema de Segurança, que presta serviços a órgãos da administração direta e ijndireta do Governo de Brasília.

Herdeiro do Grupo 5 Estrelas, pertencente a Leonardo Prudente – o deputado que ficou conhecido por esconder dinheiro nas meias no Mensalão do DEM -, Rafael sustenta que as suspeitas são absurdas e fantasiosas. Já Celina afirma que se trata de uma história “sem pé nem cabeça”. Ela atribui a notícia a adversários políticos que querem manchar sua imagem.

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