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Sem o PT

Direita e esquerda rachadas fazem atos vazios contra Bolsonaro

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Autor/Imagem:
Bartô Granja, Edição - Foto Amanda Perobelli

Manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro foram registradas neste domingo (12) em capitais do Brasil. Organizadas por movimentos políticos e com participação de entidades, movimentação foi agendada para ocorrer em 15 cidades ao longo do dia. A maior concentração foi em São Paulo, onde subiram no palanque os presidenciáveis João Doria, Ciro Gomes, Luiz Henrique Mandetta e Simone Tebet.

No Rio de Janeiro, a manifestação começou após as 10h, na Praia de Copacabana, na altura do Posto 5. Três caminhões de som ocuparam a Avenida Atlântica, mas apenas dois deles foram usados na comunicação com os manifestantes. Os organizadores tentaram atenuar apouca presença de público, afirmando que a ausência do PT, por exemplo, prejudicou o que seria ‘uma grande manifestação.

Os manifestantes se espalharam por duas quadras da pista da Avenida Atlântica junto à praia, que aos domingos é fechada para o lazer. A manifestação teve o acompanhamento de integrantes da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal, que se restringiram em ficar posicionados em locais estratégicos, garantindo segurança, sem precisar ser acionados. Pouco depois das 12h30 os manifestantes começaram a se dispersar.

Em Brasília, manifestantes se concentraram na área próxima à Biblioteca Nacional. Outro grupo que já estava presente desde o início da manhã – esse de apoiadores do presidente – circulou no local com carro de som. Não houve, de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, confronto entre os dois grupos. As manifestações em Brasília cessaram no início da tarde.

A capital mineira Belo Horizonte também registrou protestos. Vestidos de branco, os manifestantes se reuniram na Praça da Liberdade com faixas e cartazes solicitando mais vacinas, cobrando ações mais rigorosas no controle da pandemia de covid-19 e também portando bandeiras de partidos políticos de oposição. Os atos foram dissipados por volta de 13h.

Em São Paulo, manifestantes se encontraram na região do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e na Fiesp para participar dos protestos contra o governo federal. O ato, convocado principalmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e o Movimento Vem Pra Rua, pediu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

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