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Distritais decidem criar CPI para mostrar ao Palácio do Buriti que saúde é coisa séria

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Denise Caputo

Protocolado nesta terça-feira (15), o requerimento de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar má gestão na saúde pública do Distrito Federal conta com a assinatura de 15 distritais. O documento agora precisa ser lido no plenário da Câmara Legislativa e, em seguida, publicado no Diário da CLDF.

O objetivo da CPI da Saúde é “investigar indícios de malversação de recursos públicos” na Secretaria de Saúde do DF no período de janeiro de 2011 e março de 2016; ou seja, nos governos de Agnelo Queiroz e Rodrigo Rollemberg.

No requerimento de criação da comissão, afirma-se: “A saúde pública do Distrito Federal está um verdadeiro caos. Não obstante as últimas tentativas de recuperação, é inegável a inoperância do sistema”. O texto aponta denúncias de desaparecimento de remédios das farmácias públicas; termos e valores em que foram assinados contratos com empresas terceirizadas, e má gestão na área.

“A Saúde está em situação de emergência desde o começo do ano passado”, apontou o deputado Lira (PHS), que recolheu as assinaturas para protocolar o requerimento, em seu pronunciamento na sessão desta tarde. “Não podemos deixar de investigar. Os fatos dirão quem são os responsáveis pela situação da pasta”, completou Wellington Luiz (PMDB).

Além dos dois deputados, apoiaram a instalação da CPI: Bispo Renato (PR), Celina Leão (PPS), Chico Vigilante (PT), Cláudio Abrantes (Rede), Juarezão (PRTB), Raimundo Ribeiro (sem partido), Rodrigo Delmasso (PTN), Rafael Prudente (PMDB), Robério Negreiros (PMDB), Ricardo Vale (PT), Liliane Roriz (PRTB), Sandra Faraj (SD) e Wasny de Roure (PT).

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