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Era vermelha, como na Coroa, também manda brasileiros para os quintos dos infernos

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Fhored Uerba

Se a juventude estudasse mais, saberia que Portugal ignorou Napoleão Bonaparte e continuou a comercializar com a Inglaterra. É que o homem que dominou a Europa e proibiu o comércio com a Inglaterra estava prestes a invadir Portugal. Os nobres portugueses (e medrosos) que eram donos do Brasil fugiram como ratos e chegaram ao Rio de Janeiro.

O que isso interessa? Circula na internet um artigo brilhante que revela como nós, brasileiros, somos extorquidos pelo Estado. Naquela época os brasileiros pagavam para Portugal 1/5 – um quinto – de tudo o que era produzido. Os loucos e imundos governantes gastavam tudo sem parcimônia.

Dona Maria de Portugal, Dom João VI e Carlota Joaquina foram precursores dos efeitos da cocaína moderna. Todo mundo muito doido. Mas o importante é a fração consumida pelos loucos: um quinto do PIB da época. O artigo que circula hoje na infovia nos obriga a uma reflexão sadia.

A expressão “quinto dos infernos” vem da cobrança dos impostos (20%) daquela época. Quando os inadimplentes foram cobrados pela Coroa Portuguesa para que pagassem tudo de uma só vez, insurgiu a Derrama. Esse movimento deflagrou a Inconfidência Mineira que decapitou Tiradentes e pendurou partes de corpos de parceiros dele pelas esquinas de Minas Gerais.

Fora o açougue público e nojento promovido pela Coroa Portuguesa, ninguém imaginou que tudo poderia ser pior no futuro, especialmente no Século XXI. Hoje, cada um de nós colonizados pela bandeira vermelha, paga “dois quintos do inferno” (38%) para as falcatruas reveladas pelas operações de investigação que são heroicamente conduzidas pelo juiz Moro.

A fome do governo brasileiro continua maior, é insaciável. Os arranjos econômicos do PT chegaram ao mundo, um mundo mequetrefe, que envolve países falidos como Venezuela, Cuba, Angola e outros recantos encantados onde o estadista Lula andou fazendo gracinha com o seu instituto e dinheiro público.

Os brasileiros estão perplexos com a sobrevivência do juiz Moro que tem 100% de apoio popular. Mas o comentário é o de que ninguém vai ceder. E se um paciente morre hoje num tríplex de colchões no corredor de um hospital público, então é preciso rever o conceito do Bolsa Voto Família que não suporta uma inflação de dois dígitos.

Tudo pode ser pior, mas a verdade é uma só. Deixo minhas recomendações ao elixir da verdade, falecido irmão Max de Quental, e especialmente a quem o seguia na correção daquilo que o cidadão precisa saber.

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