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Brasília e Sampa

Feijão e arroz de cada dia estão podres, e ninguém diz as marcas

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Autor/Imagem:
Carolina Paiva, Edição - Foto Reprodução

Fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreenderam sacos de arroz, feijão, café torrado e moído e garrafas de azeite com irregularidades. A operação foi realizada engarrafadoras de azeite e redes atacadistas de Brasília e São Paulo. O governo é pago para cuidar da saúde do cidadão. Mas erra ao não citar as marcas autuadas.

Nas duas capitais foram apreendidas quase oito toneladas de feijão, , 14 toneladas e meia de de arroz e nove mil litros de azeite fraudados. Também foram retirados do mercado 2 mil 93 pacotes de meio quilo de café por apresentarem substâncias estranhas ao produto e impurezas em quantidade acima do permitido em lei.

O ministério informou que, em São Paulo, amostras de café torrado e moído foram coletadas para análise e pacotes de arroz foram apreendidos, pois estavam embalados em cestas básicas e vendidos em promoção com a indicação de “tipo 1” no rótulo, mas tinham grãos quebrados, ardidos (fermentados) e misturados a grãos soja.

Além das apreensões, uma fábrica de óleo de azeite foi interditada pela vigilância sanitária estadual por ter produtos com rótulos irregulares e falta de rastreabilidade nos tanques com matéria-prima. Laboratórios do Mapa irão analisar amostras coletadas no local.

De acordo com o ministério, os nomes das empresas e marcas autuadas “serão divulgados oportunamente quando os processos administrativos forem concluídos, garantindo o direito de defesa aos fabricantes e/ou vendedores”.

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