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Evento gratuito

Festival leva esportes paralímpicos a crianças com e sem deficiência

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Lincoln Chaves/Via ABr - Foto Alê Cabral

A primeira edição do Festival Paralímpico de 2023 será realizada neste sábado (20), das 9h às 12h30 (horário de cada local), em 119 núcleos espalhados pelos 26 estados do país e o Distrito Federal. O evento promove a experimentação de esportes paralímpicos a crianças de jovens de 8 a 17 anos, por meio de atividades que os simulam de forma lúdica.

A participação se dá mediante inscrição gratuita, que estará aberta até o dia do festival. Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), organizador do evento, 80% das vagas são para crianças e jovens com algum comprometimento físico, visual ou intelectual. As demais são destinadas ao público sem deficiência. A expectativa é receber cerca de 16 mil pessoas.

“O nosso objetivo é mostrar as modalidades para os participantes e despertar neles a vontade de praticar esportes diariamente. É uma forma de impactarmos suas vidas, de forma positiva”, destacou o diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB, Ramon Pereira, ao site da entidade.

Os locais selecionados para o festival foram anunciados em março. Trinta e quatro das 119 sedes integram o projeto de Centros de Referência, elaborado pelo CPB em 2017, que oferece modalidades paralímpicas, da iniciação ao alto rendimento, em espaços esportivos situados em diferentes pontos do país.

É a primeira vez que a ação acontecerá duas vezes no mesmo ano. A próxima edição está marcada para 23 de setembro, um sábado, encerrando a semana em que se comemora o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência (21 de setembro) e o Dia Nacional do Atleta Paralímpico (22 de setembro).

O Festival Paralímpico foi realizado pela primeira vez em 2018, reunindo mais de sete mil crianças e jovens de 48 cidades do país. A edição com mais participantes até o momento foi a do ano passado, envolvendo cerca de 15 mil pessoas em 98 municípios.

Um caso recente da doença foi confirmado em Loreto, no Peru, o que aumentou o risco do Brasil, lembra a coordenadora do PMI. “Temos risco porque o Brasil é um país de portas abertas, recebemos imigrantes e refugiados, então precisamos manter a nossas coberturas vacinais exatamente por isso, porque recebemos pessoas de outros países que têm casos e sabemos que onde tem casos de pólio são os países com baixas coberturas vacinais. Então a nossa cobertura vacinal alta é a única forma de evitar que o vírus se reintroduza no país”.

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