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Gangue da publicidade de Brasília age com liberdade para salvar narcotraficante

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José Seabra, Diretor de Redação

Há uma quadrilha infiltrada no mercado publicitário da capital da República. São dezenas de ramificações, centenas de tentáculos, que transitam por toda a extensão do Eixo Monumental.

Campeia o tráfico, não necessariamente só o de influência.

Ordens superiores, dadas após longas aspiradas, determinam que um parceiro seja salvo. E gente inocente vira alvo.

Chantagens e achaques se espalham em órgãos e empresas públicas com ações antes invisíveis, mas sempre sentidas.

O Palácio do Buriti, a Justiça, a Polícia Federal e o Ministério Público não podem e não devem ficar alheios. O momento não permite procrastinação.

A intriga virou ingrediente dessa gangue. Profissionais isentos que não participam de conluios são alvejados por atos de calúnia, infâmia, difamação.

A lealdade não tem preço. E ser leal não é sinônimo de bom mocinho. Mocinho caça bandido e a ele não se alia.

Basta! É preciso ter coragem para assinar a verdade. Textos apócrifos não podem ser levados a sério.

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