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Guerra aberta

‘Guardiões’ reagem à acusação de fascismo bolsonarista

Publicado

Autor/Imagem:
Pretta Abreu

Um dos coordenadores do movimento Guardiões da Pátria – são quase três mil, incluindo generais, almirantes e brigadeiros – o major-brigadeiro Jaime Sanchez não gostou nadinha da entrevista de Luiz Eduardo Soares, ex-secretário Nacional de Segurança Pública, em que acusa Bolsonaro de alimentar o fascismo ao fazer uma aliança com o Centrão.  A entrevista, distribuída pela agência alemã DW e publicada por Notibras, é coisa de “um típico antifa, esquerdopata frustrado que vomita teorias retóricas contra a direita”, diz o militar. Segundo Jaime Sanchez, o ex-secretário “acusou os bolsonaristas de violentos, mas não citou casos concretos de violência, esquecendo-se da diferença entre as manifestações verde-amarelo e as vermelhas com queimas de bandeiras do Brasil, incêndio de prédios públicos, inclusive Ministérios, ônibus, morte de jornalista por rojões, invasões de MST, MTST, assassinatos de prefeitos, facada no Presidente. Compara o ‘acabou, porra’ com as declarações de Lula, Dirceu, Stedile, Gleisi, Lindberg e outros para incendiar o Brasil. Poderia dar dezenas de outros exemplos do desespero das classes política, intelectual, artística e da mídia desmamada, pela perda da teta pública”, enfatiza o brigadeiro. E conclui: “Se fascismo é querer livrar o País de políticos e magistrados corruptos, então o povo brasileiro é fascista”.

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