O pior presidente da história da Câmara dos Deputados
Hugo Motta é fraco, covarde e mentiroso
Diante dos acontecimentos recentes na Câmara dos Deputados, eu chego à conclusão de que Hugo Motta não tem mais condições de permanecer na presidência da Casa. Agressões a jornalistas, intimidação de parlamentares, desrespeito às mulheres, nada disso acontece no vazio. Tudo isso floresce em um ambiente onde a liderança é fraca, complacente ou cúmplice. E, no caso de Hugo Motta, sempre foi evidente que se tratava de um presidente frágil, talvez o mais frágil dos últimos tempos. Mas agora a fragilidade virou algo pior: virou risco, virou crise.
O país vive um momento de relativa estabilidade. A economia vai bem, o desemprego está baixo, a inflação está sob controle, e estamos avançando, devagar, mas avançando. Há uma serenidade rara no cenário nacional, quase um respiro depois de anos turbulentos. E, ainda assim, essa calmaria parece irritar profundamente Hugo Motta. Ele se empenha em criar conflitos onde não há, em acirrar ânimos sem necessidade, em transformar questões administrativas em crises políticas.
O que vimos na Câmara nos últimos dias não foi apenas bagunça, foi um retrato da falta de comando. Quando jornalistas são agredidos dentro do Parlamento, quando parlamentares são intimidados, quando deputadas são desrespeitadas, e nada disso encontra resposta firme da presidência, o problema deixa de ser apenas dos agressores: passa a ser também de quem deveria liderar e não lidera.
Hugo Motta deixou de ser apenas um presidente fraco. Agora ele é um elemento ativo de instabilidade. Ele não contém a crise, ele produz a crise. E, num país que tenta reencontrar seu eixo, não podemos normalizar esse tipo de comportamento. A Câmara dos Deputados exige alguém que esteja à altura de seu papel institucional, alguém capaz de proteger a democracia, não de expô-la ao ridículo ou ao caos.
Por tudo isso, digo sem hesitação: Hugo Motta não tem mais condições de continuar na presidência da Câmara. E, quanto mais cedo essa página for virada, melhor para o Parlamento, melhor para a democracia e melhor para o Brasil.
