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Infarto mata mais gente do que pensa nossa vã filosofia

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Carolina Paiva, Edição

Doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo, somente no Brasil, responsáveis por quase 30% dos óbitos. Entre as mais fulminantes está o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), cujos fatores de risco são obesidade, tabagismo, hipertensão, colesterol alto, estresse, diabetes, histórico familiar e sedentarismo.

Mas, será que o coração dá sinais de que está prestes a enfartar?

De acordo com o médico cardiologista Daniel Horta, sensação de aperto no peito de início súbito ou ao se fazer algum esforço físico pode ser um alerta, além de queimação estomacal, náusea e vômito sem causa aparente, falta de ar e mal estar durante os esforços, suor sem causa aparente, palidez e fadiga excessiva, além das dores clássicas como palpitações e dores no peito com irradiação para ombro, braço esquerdo e mandíbula.

“Caso o paciente apresente algum destes sintomas é importante buscar um especialista o quanto antes. Conforme o tempo passa, o dano ao coração aumenta, comprometendo o funcionamento do órgão e a vida do paciente”, diz Daniel.

O que acontece com o coração durante um infarto?O infarto do miocárdio é consequência da obstrução de uma artéria coronária por um coágulo de sangue sobre a placa de gordura que estava em sua parede, impossibilitando assim, que uma quantidade suficiente de sangue chegue até aquela área do músculo cardíaco.

Esta porção do músculo sofre um processo de morte celular e necrose, podendo levar à morte súbita ou à insuficiência cardíaca que acarreta limitações físicas até a recuperação do quadro clínico.

No Brasil, segundo estimativa do Ministério da Saúde, ocorrem cerca de 300 mil infartos por ano, provocando cerca de 80 mil mortes anualmente. Muitas mortes ou sequelas irreversíveis poderiam ser evitadas, se o infartado recebesse os primeiros socorros de maneira adequada e tivesse a sua artéria coronária desobstruída por medicamentos (trombolíticos) ou através da angioplastia coronária o mais rápido possível.

Esta última é altamente efetiva e se caracteriza pela desobstrução mecânica através de cateteres.

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