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Informar é preciso, ou o vírus pega e mata

Publicado

Autor/Imagem:
Pretta Abreu

Embora velho, há um segmento do jornalismo que teima em não amadurecer. Faz-se de morto e silencia em momentos pontuais. Depois, sob a sombra de algo novo, tenta erguer-se das cinzas vislumbrando um voo alto, provavelmente desconhecendo a fábula de Ícaro. Jornalismo não é negócio. É uma extensão do setor produtivo. Quando é bem feito, é rentável do ponto de vista moral e financeiro. Até porque, patrão sabe que jornalista não é relógio. Os veículos sérios são reconhecidos pela sociedade por sua isenção, pluralismo e coragem. São essas, as mídias sérias, que recebem mídias publicitárias para transmitir mensagens oficiais. Em tempos de Covid, é preciso que todos tenham os olhos abertos para a realidade, porque a ciência erra, principalmente quando se mistura com política. Nunca é demais lembrar que nos meios de comunicação a verdade é a alma do negócio. Informar é essencial. Mas, mesmo tendo assistido Chacrinha, tem gente que não entende que essa é uma área para profissionais.

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