Amanhã não será outro dia
Insanidade do desmatamento precisa ser cortada pela raiz
Publicado
em
A natureza virou mercadoria para os ricos e poderosos, e o preço para destruir uma floresta inteira é ridículo, quase uma piada para quem tem tanto dinheiro sobrando. O desmatamento, que deveria ser visto como crime gravíssimo, virou uma despesa insignificante diante dos lucros monstruosos que esses latifundiários vão tirar. Eles pagam uma ninharia para derrubar árvores, grilar terras e abrir caminho para seus negócios bilionários, enquanto o planeta queima e se desintegra em fumaça e contaminação.
É revoltante como transformam tudo o que mantém a vida, em números numa planilha, como se fosse algo descartável. Para eles, a floresta vale só o dinheiro que pode gerar, nada além disso. Mas quem paga o preço dessa destruição não são eles, e sim os povos locais, as futuras gerações e todo o planeta. É um crime social e ambiental escancarado, e ninguém parece se importar de verdade.
Esse preço irrisório que pagam pelo desmatamento sai muito caro para todos nós. Perdem-se vidas, espécies e equilíbrio climático que nunca serão recuperados. É um roubo a céu aberto, onde o lucro imediato vale mais do que o futuro da humanidade inteira. Enquanto isso, a natureza é saqueada sem freio, vendida e destruída, e os responsáveis continuam curtindo a impunidade e o acúmulo de capital.
Não dá mais para aceitar essa insanidade. Não podemos permitir que o dinheiro continue sendo mais importante que a vida. Se não mudarmos essa lógica perversa agora, a conta vai chegar para todos e aí não vai ter dinheiro que pague tanto desastre ambiental. É uma questão de justiça, urgência e sobrevivência.
Amanhã pode ser tarde demais!