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Invasão de mosquito da dengue pelo ar, e de ratos por terra. Isso é Águas Claras

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Rafael Alves

Após denúncias de moradores de Águas Claras, agentes da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde, estiveram na região para vistoriar terrenos baldios e lotes destinados a futuras construções. Na manhã desta quinta-feira (21), a equipe fez uma ação de combate a ratos e ao Aedes aegypti — vetor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.

Os pontos mais críticos apontados pela população são terrenos das Ruas 14 e 25 Sul e da 14 Norte. Nesses espaços, havia muito lixo, madeira, restos de construção e mato alto. Esses materiais, além de acumular água parada, atraem ratos, que se escondem entre o entulho e se alimentam em latas de lixos nas proximidades.

Na ação, os fiscais colocaram veneno para ratos e aplicaram um larvicida biológico em possíveis criadouros do Aedes aegypti. Eles também orientaram os responsáveis pelos terrenos e falaram sobre os cuidados com a acomodação do lixo e com o acúmulo de água parada.

Devido ao aumento no número de casos de dengue — divulgado ontem por meio de boletim epidemiológico produzido pela Secretaria de Saúde —, as equipes da Diretoria de Vigilância Ambiental da pasta de Saúde têm intensificado os trabalhos de combate ao mosquito em todo o DF.

Casos confirmados – Dados da Secretaria de Saúde apontam que, até 18 de janeiro, foram registrados 253 casos de dengue em Brasília. O número é 110% maior que o encontrado no mesmo período de 2015, quando houve 120 casos.

Ainda segundo o relatório, há nove suspeitas de contaminação pelo zika vírus em moradores da capital do País e dois casos confirmados, ambos em gestantes, um em Águas Claras e outro no Plano Piloto. A chikungunya manteve-se estável em relação a 2015, com nenhum caso confirmado.

Agência Brasília

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