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Bofetada no terror

Irã adverte aliados dos americanos. ‘Aqui não se brinca’

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O ataque do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica contra os terroristas na província síria de Deir ez-Zor é um aviso direto não apenas aos jihadistas, mas também a seus patrocinadores: Israel, EUA e Arábia Saudita, afirmou à Sputnik Persa Husein Sheijoleslam, conselheiro do ministro das Relações Exteriores do Irã.

“Está claro que é uma mensagem não apenas para os terroristas, mas também para seus patrocinadores: Israel, EUA e a monarquia governante da Arábia saudita, que, de fato, [através dos terroristas] realizaram uma série de massacres na região. O Irã, em qualquer caso, tem a liberdade de exibir seu poderio e levar a cabo um ataque em qualquer lugar onde os terroristas se escondam. É um aviso a todos aqueles que criaram e continuam criando o mal na região”, assinalou Husein Sheijoleslam.

O diplomata iraniano advertiu que, caso seja necessário, o Irã está disposto a repetir o ataque com mísseis contra os jihadistas, coordenando-o com os países da coalizão (Síria, Líbano, Iraque, Rússia).

Outro interlocutor da Sputnik Persa, próximo ao Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, Shemshadi Hasan, sublinhou que o ataque foi cuidadosamente coordenado e bem pensado.

“Isso demonstra a coerência e alto nível da inteligência. É um aviso aos terroristas: onde quer que estejam, localizá-los-emos”, declarou Shemshadi Hasan.

Segundo o especialista, Deir ez-Zor é uma região onde os terroristas do Daesh (proibido na Rússia) se concentraram após terem sido derrotados em outras frentes. Assentaram nesta província com todas suas armas e equipamento, acrescentou.

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