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Santo e santinhos

Justiça Eleitoral dá uma incerta e pega irreguaridades de Moro

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Autor/Imagem:
Pretta Abreu - Foto de Arquivo/Marcelo Camargo

Pedra no sapato de Moro (Podemos). O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná determinou busca e apreensão de material irregular de campanha nos comitês de dois dos principais candidatos ao Senado pelo Estado – além do ex-juiz da Lava Jato, também foi alvo Paulo Eduardo Martins, do PL, partido de Bolsonaro.

A casa de Moro foi indicada por ele como seu comitê de campanha. A medida atende a um pedido da Federação “Brasil da Esperança”, formada por PT, PCdoB e PV no Paraná. A juíza auxiliar Melissa de Azevedo Olivas acolheu pedido do PT, que alega que os candidatos estão usando materiais impressos que violam a legislação eleitoral e que suas redes sociais têm publicado propaganda irregular “ante a desconformidade entre o tamanho da fonte do nome do candidato a senador relativamente a dos suplentes”.

No Twitter, Moo reagiu: “Hoje, o PT mostrou a “democracia” que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes. supostamente menores do que o devido. Nada comparável aos bilhões de reais roubados durante os Governos do PT e do Lula. Não me intimidarão, mas repudio a tentativa grotesca de me difamar e de intimidar minha família”.

Mas o PT não está nem aí para a reclamação. E lembra que a lei eleitoral estabelece que o nome dos candidatos suplentes deve estar claro e legível e constar em tamanho não inferior a 30% do nome do titular. “Toda a campanha eleitoral de Sergio Moro está irregular, de acordo com o art. 36, §4º, da Lei Eleitoral”, diz o PT.

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