Curta nossa página


KaCete, lá vem ele

Kiko Caputo surge como opção pela paz política e pelo futuro de Brasília

Publicado

Autor/Imagem:
Wenceslau Araújo - Foto de Arquivo

Enquanto uns dormem, alguns trabalham. Enquanto outros se divertem, vários lutam. Enquanto poucos descansam, muitos sonham com castelos dourados. Absorvendo o que sobra de cada um deles, eu penso e depois tento realizar o que eles vivem sonhando. Madrugador contumaz, nem sempre penso para acordar, mas normalmente acordo para pensar. Neste domingo ainda primaveril, despertei imaginando um jingle que virou mantra de milhões de famílias entre o terceiro quarto do século passado e o início deste.

Silvio Santos vem aí, lá-lá-lá-lá. Após três ou quatro segundos de raciocínio lógico, achei que deveria adaptá-lo para a eventual campanha de um candidato que admiro e que gostaria de vê-lo realmente disputando o Governo do Distrito Federal. Por que lançá-lo? Por que não lançá-lo?Sambarilove à parte, lancei-o, após relato que ouvi de uma reunião do advogado com alguns colegas de redação. Refiro-me ao advogado Francisco Caputo Bastos, mais conhecido  como Kiko Caputo. Nada contra as candidaturas que já estão postas, uma delas merecedora do respeito dos demais candidatos e, principalmente, dos eleitores.  Aliás, hoje Kiko é a grande opção contra a polarização entre Celina Leão e José Roberto Arruda. É KaCete neles.

Entretanto, pesquisando sua trajetória na política local, conhecedor do seu trabalho antecedendo Ibaneis Rocha à frente da seccional da OAB / DF e prioritariamente baseado na história da família Caputo, formada em sua maioria por juristas de peso, percebi em Kiko Caputo (sem preocupação com a cacofonia) um nome capaz de, além de manter a cidade em ordem, recuperar o título de Capital da Esperança. É claro que todo cidadão pode ser candidato. Todavia, a política positiva se faz com respeito, humildade e boas práticas, a começar pela campanha. Convenhamos que isso não é para qualquer um.

Considerando que a única potência eleitoral deve ser o merecimento do postulante, Kiko, beneficiado pelas raízes da família em Brasília, é o cara. Sem margem de erro e com respeito à adversária, diria até que Kiko Kauputo é a cara da emoção. Tanto que, adaptando o jingle criado para o falecido apresentador Silvio Santos, cantarolei silenciosamente na madrugada deste domingo (13) Kiko Caputo vem aí, lá-lá-lá-lá. A lembrança do provável futuro candidato ao GDF não foi à toa. Domingo também é dia de comemoração na família Caputo e mais 43 milhões de brasileiros que vivem, sonham e choram enrolados no manto rubro-negro.

O Flamengo dos Caputo e de todos nós está classificado para a final da Copa Intercontinental de Clubes. Que venha Kiko e que venha o Paris Saint Germain. É nós lá e cá. Evangélico e Cidadão Honorário de Brasília, ele é filho dos pioneiros e advogados Maurício de Campos Bastos e Clea Caputo Bastos, ambos falecidos. Caçula de nove irmãos, entre eles Carlos Caputo Bastos, ministro do Tribunal Superior Eleitoral nos tempos em que eu lá atuei como jornalista e como assessor do então presidente, Kiko ainda não está filiado a partido algum, mas é um nome que agrega advogados, empresários e lideranças religiosas, segmentos importantes em uma disputa eleitoral. E tem muita legenda desejando entregar a ele a bandeira da renovação.

Apesar da força política de uma de suas adversárias, Kiko Caputo tem dito que a origem de suas pretensões políticas são a fé, a vontade de trabalhar pelo povo e a certeza de que pode fazer mais e melhor pela cidade que escolheu como berço. Embora fale como pré-candidato, Kiko sinaliza que sua campanha terá como motes básicos o senso de justiça, a força de seus valores religiosos, a crença na família e a responsabilidade com o dinheiro público. Se isso ainda é pouco, vale registrar que seu bordão oficioso é simples, sério e fácil de ser aplicado: “O GDF não pode ser de poucos. O governo tem a obrigação de funcionar para todos”.

Voltando ao primeiro parágrafo, percebi tardiamente que, enquanto eu sonhava com Kiko governador, muitos já trabalhavam para tornar meu sonho realidade. Como veem, não sou o único a pensar em coisas boas para o futuro de Brasília.

……………..

Wenceslau Araújo é Editor-Chefe de Notibras

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2025 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.