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Última trombeta

Lúcifer assume Tel Aviv para jogar bomba nuclear em palestinos

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque, Edição, com Pátria Latina - Foto Reprodução

O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela condenou com veemência a ameaça do ministro do Patrimônio israelense de fazer desaparecer Gaza com uma bomba atômica. Para o governo de Nicolás Maduro, a ONU precisa dar um basta no genocídio promovido contra o povo palestino.

“As declarações do ministro judeu Amichay Eliyahu são uma grave transgressão de todos os acordos internacionais e uma demonstração de que Israel degenerou numa ameaça à vida no planeta” , repudiou o Ministério das Relações Exteriores venezuelano.

Condenando os comentários do responsável sionista, o governo da Venezuela instou a comunidade internacional a reagir e a parar “estas ações de extermínio que são consideradas contrárias a todas as leis e normas globais”.

Além disso, a Venezuela exigiu que as entidades da ONU condenem o regime israelita por essas ameaças contra os palestinos e solicitou que “seja imediatamente estabelecido um Tribunal Internacional para julgar os crimes e ameaças de guerra, que sem qualquer vergonha, são lançados pelo bando de criminosos israelitas”.

Em 5 de Novembro, o ministro do património de Israel propôs lançar uma bomba atómica na Faixa de Gaza para acabar com a guerra.

Para compensar a vergonhosa derrota durante a Operação “Tempestade de Al-Aqsa” lançada pelo Movimento de Resistência Palestina Hamas, o regime de Tel Aviv está atacando civis inocentes no enclave costeiro, fechando as suas fontes de água, combustível e eletricidade.

Pelo menos 10.022 palestinos foram mortos, incluindo 4.104 crianças, em ataques israelenses a Gaza desde 7 de outubro, informou o Ministério da Saúde de Gaza na segunda-feira, 6.

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