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Match diz que não teve ilegalidade em venda de ingresso

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A empresa Match, que tinha direitos exclusivos para a venda de pacotes de hospitalidade (que incluíam ingressos e serviços VIP) para a Copa do Mundo 2014, divulgou nova nota informando que não houve irregularidades na venda desses tíquetes. A empresa voltou a defender seu diretor Raymond Whelan, preso na Operação Jules Rimet, dizendo que ele não cometeu nenhum crime.

A Operação Jules Rimet investigou um esquema de venda ilegal de ingressos para a Copa e identificou 12 suspeitos, entre eles Whelan e o franco-argelino Lamine Fofana. Onze deles tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio de Janeiro.

Segundo a nota divulgada pela Match, a empresa, que vende ingressos para empresas e pessoas físicas, não os revende por preço acima do permitido e nem autoriza seus clientes a fazê-lo. Para a Match, a inocência de Raymond Whelan será comprovada “em breve pelas autoridades brasileiras”.

“Estamos confiantes de que as investigações realizadas pelas autoridades brasileiras darão transparência aos fatos e deixarão claro a lisura do trabalho da Match e de sua equipe; a Match tem certeza de que os órgãos de investigação e as autoridades judiciárias envidarão todos os esforços para exonerar o sr. Whelan de qualquer responsabilidade na movimentação irregular de ingressos. Nós afirmamos que o sr. Whelan jamais facilitou ou participou de qualquer ato ilegal que eventualmente tenha sido cometido por pessoas ou grupos investigados”, informa a nota.

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