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Médicos ficam sem 13º e pacientes ficam sem atendimento na rede

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Pacientes que procuraram atendimento médico neste sábado (27) em hospitais públicos e Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) encontraram consultórios vazios e emergências lotadas, segundo informações do G1.

Em Ceilândia e no Plano Piloto, os médicos não compareceram ao plantão alegando atraso na segunda parcela do 13º salário. Segundo o governo, o prazo foi expirado em “apenas dois dias” e não pode justificar as ausências.

No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), o pronto-socorro foi fechado por volta das 13h30 porque não havia profissionais para atender os pacientes. Durante a tarde, uma médica residente atendia quem já estava esperando, mas nem os pacientes levados ao local pelo Samu conseguiam fazer novos registros para aguardar atendimento.

Segundo um funcionário do hospital que não quis se identificar, a clínica médica chegou a receber 42 pacientes ao mesmo tempo. No momento, apenas uma enfermeira tomava conta do setor.

A secretária de Saúde, Marília Coelho Cunha, afirmou que a situação já tinha sido normalizada no Hran. Segundo ela, o atraso nos salários é pequeno e não pode ser usado como justificativa.

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