Conversa de gregos
Mourão e Ernesto não cansam de trocar farpas
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Antônio Albuquerque
O vice Hamilton Mourão e o chanceler Ernesto Araújo não se entendem. É como se falassem grego. Precisam urgentemente aprimorar seu português e receberem aulas de mandarim. Mourão é a favor de uma maior aproximação com a China, que vê como mercado potencial para os produtos brasileiros. Ernesto pensa diferente e quer convidar para a mesa apenas países indicados por seu padrinho Olavo de Carvalho. Essa ‘chinofobia’ velada, adverte Mourão, não leva a lugar nenhum.
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