Natal é festa, e quem deixa para a última hora, vive estresse

Atenção, atenção: faltam apenas dois meses para as festas de fim de ano! Pois é, parece que 2025 começou ontem, mas já estamos a poucos passos do Natal e do Réveillon. E eu, como boa cidadã preocupada com o bem-estar psicológico coletivo, resolvi avisar com antecedência. Porque sempre tem aquele ser iluminado que deixa tudo pra última hora.

Este ano, proponho um pacto nacional: vamos fazer diferente. Já dá pra ir pensando nos presentes da família (inclusive aquele tio que a gente só lembra em cima da hora), na ceia de Natal, na decoração e até naquela viagem de réveillon que promete ser inesquecível, ou pelo menos render boas histórias pra rir depois.

Evite o estresse de disputar vaga no estacionamento do shopping no dia 23 de dezembro, lutando com carrinhos, filas e playlists natalinas infinitas. Ou vá, se você for do tipo que gosta de viver perigosamente e acha que emoção é sinônimo de “comprar presente de última hora”. Mas confesso: não é a minha praia. Eu prefiro planejar tudo com calma, de preferência com um panetone ao lado e um café passado na hora.

Aliás, falando em panetone, eles já estão lá nas prateleiras, nos supermercados, piscando pra gente como quem diz: “chegou a hora de começar o fim do ano”. Então fica o aviso: o Natal vem aí, o tempo voa, e quem se adianta, brinda tranquilo.