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Precisão cirúrgica

Nova Previdência passa, mas a da Câmara

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Autor/Imagem:
Pretta Abreu

O líder da Maioria na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) avalia que conseguir 308 votos para aprovar a reforma da Previdência “é uma difícil construção cirúrgica”.

Em entrevista ao Estadão, o deputado disse a proposta que será aprovada não é a do governo, pois este “não ajuda muito, porque o presidente Jair Bolsonaro tem boa intenção, mas não tem projeto e não tem foco”, disse.

Sobre o ministro da Economia, que fez várias críticas ao relatório apresentado na Comissão Especial, Ribeiro diz que “não adianta o Paulo Guedes fazer beicinho. O que adianta é aprovar uma reforma realista, mesmo que mais modesta”.

O deputado garante que a proposta que está sendo construída no Congresso terá um impacto fiscal, em dez anos, entre R$ 600 milhões e R$ 800 milhões. No entanto, ele afirma que a reforma “não será a salvação da lavoura, como o governo está anunciando”.

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