O não eu

Eu não sou um escritor com habilidades machadianas, muito menos drummondianas e tampouco um Eduardo Martínez, porém sou o Arthur Claro que gosta de se inspirar nesses autores que anteriormente citei. Sempre que penso em criar algo, me perco em diversas ideias e não escrevo nada. No entanto, hoje resolvi escrever sem mesmo pensar muito as palavras, deixei os dedos tocarem as teclas do teclado e assim saiu esse texto, não sei se é conto ou crônica ou algo cômico.

Eu escrevi aos 38 anos, um dia antes dos meus 39 anos, sabe o que isso significa? Nada. Pois um número não muda os meus pensamentos, nem tampouco os sentimentos que me fizeram criar este texto. Sobre o título, foi a minha vontade de fazer humor, pois é o jeito que levo a vida, com humor e não me levando a sério.

É um momento para relaxar, sente, cruze as pernas, respire fundo e solte lentamente.

Bem, o que acontece quando se faz um texto assim de improviso, alguém vai rir? Alguém vai achar sem-noção? Se ninguém gostar, pelo menos sei que alguém leu, para que esse sentimento de não gostar ter acontecido, pois é muito difícil não gostar de algo sem ter provado, por mais que eu mesmo não tenha provado jiló e já digo que não gosto.

Esse é um texto para não se levar a sério, é um texto que pode ser genial ou banal, escrito por alguém que por “esporte” escreve para esvaziar a criatividade que ora é tão acumulada, que não permite criar algo, em outra situação permite criar uma poesia ou um texto (leia-se conto ou crônica).

Mais um momento de relaxamento…

Chegando ao final, se esse texto chegou até você, repasse para 10 amigos e 1 inimigo, se quebrar essa corrente, você vai ter um dia seguinte melhor que o seu dia anterior desse que você está no presente.

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Arthur Claro é escritor, poeta e blogueiro.

https://arthur-claro.blogspot.com/