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Obras de água e esgoto estão paradas. Brasília boa é apenas fachada

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O dinheiro do PAC que o governador Agnelo Queiroz diz ter recebido do governo federal para aplicar em esgoto e abastecimento de água parece que continua trancado nos cofres do Palácio do Buriti. É o que se supõe em análise superficial de relatório divulgado pelo Instituto Brasil.

Os recursos, que ultrapassam a casa de 1 bilhão de reais, são originários do Orçamento Geral da União, da Caixa Econômica Federal e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Há obras paralisadas, como a de ampliação do sistema de esgotamento sanitário – Condomínios Pôr do Sol e Sol Nascente. E muitas outras que sequer saíram do papel.

O Palácio do Buriti não sabe explicar os motivos. E Brasília, apresentada na publicidade oficial como capital do milênio, pode ser comparada, em termos de saneamento, a uma grande favela.

Embora o dinheiro tenha sido repassado pelo governo federal, o relatório aponta a seguinte lista de obras do sistema de esgotamento sanitário não iniciadas: condomínios La Font, Mansões entre Lagos e Novo Horizonte; Setor de Mansões Dom Bosco; Colônias Agrícolas Águas Claras, Bernardo Sayão, Iapi e SMPW.

O mesmo estudo enfatiza que deixaram de ser iniciados os trabalhos de ampliação do sistema de esgotamento sanitário de Santa Maria (Setor Ribeirão), Brazlândia (Incra 8),  Sobradinho (Setor de Mansões e Nova Colina) e Jardim Botânico (Setor Habitacional S. Bartolomeu).

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