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Operação apreende 871 kg de alimentos em supermercados da Zona Norte do Rio

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Nos últimos cinco dias, fiscais do Procon Carioca, em uma operação conjunta com a Subprefeitura da Grande Tijuca e outros órgãos vinculados à Prefeitura, encontraram 871 kg de alimentos impróprios ao consumo em supermercados daquela região da Zona Norte da cidade.

No SuperPrix, na Rua Barão de Mesquita, 972, no Grajaú, o açougue chegou a ser interditado. As condições de higiene encontradas pelos fiscais eram péssimas. Havia carne bovina mal armazenada e exposta a insetos. O mercado teve 24h para adequar os equipamentos de refrigeração e fazer uma limpeza geral. Foram descartados um total de 576,5 kg de alimentos, sendo 455 kg de carne bovina, de porco e de frango; 79,2 kg de frios; 13,4 kg de salsicha; 12 kg de bolo; 2,5 kg de doce de leite, 3,4 kg de hambúrguer, além de 11 kg de pão francês e pão doce.

Em outra unidade da rede, o SuperPrix da Rua Conde de Bonfim, 540, na Tijuca, foram inutilizados 101,2 kg de alimentos, sendo 56,5 kg de peixe, 12,9 kg de hambúrguer, 2,8 kg de salgados diversos, 700g de bacalhau, 3,5 kg de frango, 4,7 kg de camarão, 8,4 kg de carne de porco, 10,9 kg de empanados de frango e 800g de queijo provolone.

Já no SuperMarket da Rua Conde de Bonfim, 703, na Tijuca, 152,3 kg de alimentos estavam mal acondicionados, dos quais 104,2 kg eram de carne de frango, 4,5 kg de empanados de frango, 12,5 kg de peixe, 29 kg de hambúrger, 9 kg de linguiça, 0,7 kg de salsicha e 1,8 kg de carne de porco.

No recém-inaugurado supermercado Guanabara, na Rua Almirante Cochrane, 146, na Tijuca, foram encontrados alimentos com embalagens violadas, além de produtos sem preço. Foram descartados 41 kg de alimentos impróprios para consumo, sendo 34 kg de frango e 7,3 kg de carne de porco. Na loja da Rua Maxwell, 520, no Andaraí, não foram constatadas irregularidades.

Os mercados com problemas foram notificados e poderão ser multados após o prazo para as justificativas. O valor das multas dependerá da gravidade da infração e da condição econômica da empresa. “O que encontramos nessas fiscalizações é um crime contra a saúde pública”, afirmou o presidente do Procon Carioca, Fábio Ferreira.

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