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Quem sabe?

Parar e ficar na esquina da maturidade é utopia que pode ser real

Publicado

Autor/Imagem:
Gilberto Motta - Foto Editoria de Artes/IA

Naquele tempo eu sabia sonhar.
Depois veio o tempo de atuar.
Passaram-se anos e eu tive vontade de voar.

E voei e voei e voei.
Depois dormi com poemas.
Com narrativas e tantas histórias.

Fui brincando de poesia e escritas
e assim fui.
Só fui…

Atirei um dia os restos pros cachorros.
E logo ali reencontrei os cachorros
para me “esperançarem”

Parei, talvez, na esquina da maturidade.
E fiquei.
E aqui ficarei….

Até o fim.

 

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