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Até sempre, Veríssimo

Perdemos tudo o que de bom se via nas frestas do cotidiano

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Autor/Imagem:
@donairene13 - Foto de Arquivo

Ontem, 30 de agosto de 2025, perdemos Luis Fernando Verissimo. Perdemos não só o escritor, mas o riso fino, a ironia doce, o olhar que enxergava poesia e humor nas frestas do cotidiano.

Ele nos ensinou que “o futuro era muito melhor antigamente”, e, mesmo assim, acreditava que valia a pena lutar para que o presente fosse mais justo. Progressista, ergueu a voz contra a injustiça, marchou ao lado da democracia e nunca deixou de acreditar que o humor também é uma forma de resistência.

Hoje, sinto que a literatura amanheceu mais triste. Mas suas palavras ficam. Leves como brisa, firmes como farol.

Até sempre, Verissimo.

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