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Polícia investiga morte de sueco dono de hostel no Vidigal

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A Divisão de Homicídios (DH) descartou, nesta segunda-feira (30), a hipótese de latrocínio – roubo seguido de morte – no assassinato do iraniano naturalizado sueco Mille Ballai Miuta, sócio de um hostel no Morro do Vidigal, Zona Sul do Rio. O crime, segundo a polícia, ocorreu na manhã de sábado (28) dentro do estabelecimento, mas o corpo só foi descoberto à noite por funcionários.

“Nós apreendemos diversos objetos, inclusive dinheiro. Isso, de uma certa forma, exclui a possibilidade de latrocínio e também pode excluir uma ação de grupo organizado”, explicou o delegado titular da DH, Rivaldo Barbosa, que comanda as investigações.

Barbosa confirmou que o estrangeiro não foi alvo de disparos de arma de fogo e que a morte ocorreu por uma lesão na parte anterior da cabeça. Segundo ele, a polícia tem diversas linhas de investigação, mas uma delas parece a mais coerente: a morte do sueco pode ter sido motivada por um relacionamento interpessoal.
“Temos várias linhas de investigação, mas o que parece é que aquela morte foi oriunda de um tipo de relacionamento interno do próprio local”, indicou.

Sobre a possibilidade de Milli ter envolvimento com o tráfico de drogas, o delegado disse que essa possibilidade está “muito minimizada”. As imagens das câmeras de segurança estão sendo analisadas e devem ajudar na resolução do caso. Testemunhas foram ouvidas no caso.

Segundo agentes da DH, Milli Ballai tinha 34 anos, morava há um ano no Brasil e há 3 meses comandava a hospedaria. Ele teria sido escolhido pelos donos oficiais do hostel para controlar os negócios enquanto eles viajavam para o exterior.

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