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Projeto da UnB cadastra cães e gatos que andam na coleira ou soltos na Candangolândia

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Erika Suzuki

Até o dia 18 de junho, agentes da Vigilância Ambiental do Distrito Federal vão visitar quase cinco mil moradores da Candangolândia para fazer o cadastro de cães, gatos e outros animais que vivem na região.

Iniciado em abril, o levantamento busca saber o número total de animais que vivem no local e em que condições. “Se estão castrados e vacinados, se têm donos ou se são errantes”, cita a professora de Medicina Veterinária da UnB Paula Galera, que há mais de dez anos integra projeto de guarda responsável de animais na Universidade.

“Treinamos os agentes, que orientam os donos sobre cuidados com os animais”, conta a pesquisadora.

Ela explica que a pesquisa, realizada em parceria com a Diretoria de Vigilância Ambiental do Governo de Brasília (Dival), foi desenvolvida a pedido da própria comunidade, que se queixa do número de animais nas ruas.

Além do cadastro dos bichos, um questionário cultural e socioeconômico elaborado na UnB é respondido pelos moradores com o objetivo de conhecer o perfil dos donos.

Segundo Galera, a ideia é fazer um censo em todo o DF e utilizar os dados coletados no desenvolvimento de políticas públicas e ações educativas capazes de combater problemas como abandono e maus-tratos e melhorar o bem-estar dos animais. A pesquisa também pode ajudar no controle e prevenção de zoonoses.

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