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Virando o jogo

PT quer atrair para Lula nova geração militar

Publicado

Autor/Imagem:
Mário Camargo

Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT, está traçando uma ofensiva para contrapor o assédio bolsonarista aos ainda entrincheirados combatentes petistas fieis a Lula, virtual candidato a voltar ao Planalto em 2022.

Uma das armas a ser empregada nessa estratégia será a condução de um plano de recuperação nacional, avalizado pelos militares que se transformaram em escudo do presidente Jair Bolsonaro.

A ideia do PT, revelada em reportagem d’O Globo, é lembrar os elevados investimentos dos governos petistas (Lula e Dilma Rousseff) nas Forças Armadas, hoje tão sucateadas que não aguentariam uma troca de tiros com a Venezuela, por exemplo.

Ao jornal, Quaquá teria afirmado: “Nós, do PT, nunca fomos inimigos dos militares. Pelo contrário. Entendemos que eles são essenciais para o desenvolvimento nacional. Bolsonaro começou na política com o apoio da base militar, mas a realidade é que, quando chegou à Presidência, largou os praças e se colou nos generais”.

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